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quarta-feira, 30 de março de 2011

mapa das dioceses

A Continuidade da Missão

Caríssimos diocesanos,


Na aurora, do dia 16 de janeiro, em seu quarto, na residência cedida pela Fazenda da Esperança, cercada de árvores, flores e pássaros, partiu para a casa do Pai, D. Reinaldo, primeiro bispo da Diocese de Coroatá, depois de mais de trinta e dois anos de serviço dedicado a esta Igreja.
A presença de quatro arcebispos, dom João Braz de Aviz, de Brasília, dom Alberto Taveira Corrêa, de Belém, dom José Belisário da Silva, de São Luis, e dom José Palmeira Lessa, de Aracaju e quase todos os bispos do Maranhão, do Vice Governador do Estado, Washington Luís Oliveira, de inúmeras autoridades civis, de seus familiares, dos presbíteros e religiosos (as) da Diocese e de milhares de pessoas que emocionadas se despediam do seu pastor no seu sepultamento, revelam um pouco da dimensão da pessoa e do trabalho deste bispo de nossa Igreja.
D. Reinaldo com seus colaboradores conseguiram formar uma Igreja inspirada nas orientações do Concilio Vaticano II, uma Igreja Povo de Deus, valorizando os leigos, os diversos ministérios, tendo sempre presente a eclesiologia de comunhão, onde foi possível desenvolver as Comunidades Eclesiais de Base, Cebs, segundo o espírito da Igreja Latino-americana e ao mesmo tempo os movimentos e novas comunidades eclesiais.
Graças ao seu empenho, a Diocese conseguiu formar quase a totalidade do seu clero, entre os quais um, foi eleito bispo, da vizinha Igreja de Brejo. O seu gosto pela vida monástica levou-o a acolher e a apoiar uma comunidade de monges beneditinos, sendo a única no estado. Ele sempre procurou valorizar a vida religiosa, trazendo para a diocese várias congregações que realizam com profetismo e generosidade o seu trabalho.
A sua preocupação em unir fé e vida, amor a Deus e ao próximo, evangelização e libertação integral fez com que, com ajuda dos parentes, amigos, benfeitores, e das Instituições eclesiásticas e sociais da Alemanha fossem construídas muitas obras no campo da educação, dos meios de comunicação social, formação e desenvolvimento agrário, saúde e na recuperação de tóxico-dependentes.
O seu testemunho de vida, especialmente no momento de sua doença, marcou profundamente o nosso povo. Sofrer, com o sorriso nos lábios. Sofrer com esperança e com sentido. Sofrer, preocupando-se com os outros, com a sua Igreja. Sofrer, consciente de que na sua dor completa a paixão de Cristo Jesus, para a salvação da humanidade. Sofrer, sempre rezando, fazendo da Palavra de Deus e da Eucaristia diária os dois alimentos principais da sua vida.
Agora o povo entendia muito melhor a mensagem que D. Reinaldo sempre pregou, de fidelidade até o fim.
D. Reinaldo está sepultado no jardim do claustro da Catedral que ele mesmo construiu. Está semeado para sempre no meio de nós. Sua vida produziu muitos frutos para a Igreja e para a humanidade. Neste número do Boletim Diocesano, queremos registrar algumas mensagens e testemunhos que confirmam a fecundidade de sua vida e ministério episcopal. A ele a nossa profunda gratidão. Agradeço ainda a todos que vieram participar nestes momentos marcantes de nossa Diocese e aqueles que colaboraram para que tudo acontecesse da melhor forma possível.
Agora, tenho a grande responsabilidade de continuar este trabalho. Espero poder contar com todos aqueles que fazem parte de nossa Igreja ou sempre tiveram cuidado e amor pelo nosso povo.
Da minha parte, recordo as palavras de Deus a Josué: “Assim como estive com Moisés, estarei contigo; não te deixarei nem te abandonarei. Coragem, sê valente para cumprir tudo o que te ordenou o meu servo Moisés” (Js.1, 5-6).

                                          + Sebastião Bandeira Coêlho
Fonte: diocese-de-coroatama

Corpo de José Alencar chega ao Palácio do Planalto

O corpo do ex-vice-presidente, José Alencar, chegou às 11h03 desta quarta-feira (30) ao Palácio do Planalto.
Bombeiros retiraram o caixão do carro da corporação que transportou o corpo, e seis cadetes das Forças Armadas subiram a rampa do palácio com o caixão nos ombros até o salão destinado ao velório. Antes, houve uma salva de 21 tiros de canhão. É o primeiro velório no Palácio do Planalto desde a morte do presidente Tancredo Neves, em 1985.
No trajeto entre o aeroporto e o palácio, motoristas pararam os carros na beira da pista e centenas de pessoas se aglomeraram para acenar, muitos com bandeiras do Brasil.
O caixão vai subir a rampa do palácio carregado por dois militares da Marinha, dois da Aeronáutica e outros dois do Exército. O presidente em exercício da República, Michel Temer, e  a mulher do ex-vice, Marisa Gomes da Silva, aguardavam o corpo no topo da rampa, que dá para o Salão Nobre.

Uma missa em homenagem ao ex-vice-presidente será celebrada no Planalto pelo secretário-geral da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Dimas Lara Barbosa. Apenas parentes de Alencar e autoridades poderão participar da celebração religiosa.
Assim que a missa terminar, o velório será aberto ao público. Desde as 9h desta quarta, várias coroas de flores chegaram ao palácio.
Para organizar a multidão esperada para prestar homenagem a Alencar, foram colocadas grades de contenção ao redor da sede de governo da Presidência. Banheiros químicos foram instalados no estacionamento do Planalto.
Ministros de Estado, do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, se posicionaram na lateral do Salão Nobre para recepcionar o corpo de Alencar.

terça-feira, 29 de março de 2011

‘Agora para mim acabou’, diz suposta filha de Alencar

A professora aposentada Rosemary de Morais, 55 anos, lamentou nesta terça-feira (29) a morte do ex-vice-presidente José Alencar, no início da tarde, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Desde 2001, ela briga na Justiça para ter a paternidade reconhecida por Alencar, que se recusou a fazer o exame de DNA para comprovar o parentesco.
Rosemary afirmou ter recebido a notícia da morte de Alencar pela televisão. “Eu não consegui conversar com ele, então, agora para mim acabou. Fico sentida com isso, fico triste, mas não quero falar”, disse a professora aposentada.
Em entrevista ao G1, em julho do ano passado, Rosemary contou que tentou procurar Alencar algumas vezes para se apresentar como filha, mas não conseguiu contato com o ex-vice-presidente.
A aposentada afirma que a mãe teria tido um relacionamento com Alencar no início da década de 50, quando era enfermeira em Caratinga (MG). Rosemary entrou na Justiça e depois de 10 anos, o juiz da Comarca de Caratinga, José Antônio Cordeiro, determinou que Alencar reconhecesse a paternidade.
A defesa de Alencar recorreu da decisão e, na época, afirmou que o processo traz depoimentos de testemunhas ouvidas em Caratinga, no Rio de Janeiro e em Brasília que demonstram “cabalmente a impossibilidade de o vice-presidente ser o pai dessa moça”.
Processo
Com a morte de José Alencar, os três filhos e a esposa Mariza Gomes da Silva terão de responder pela ação de reconhecimento de paternidade ajuizada pela professora aposentada contra o ex-vice-presidente.
Segundo o advogado de Alencar, José Diogo Bastos Neto, a morte do ex-vice-presidente muda o rumo do processo, que deve ser suspenso e os herdeiros deverão ser acionados pela Justiça.
Bastos Neto explica que o mais comum nessas situações é a família alegar que o reconhecimento da paternidade “seria uma obrigação de natureza personalíssima”, ou seja, caberia apenas ao vice-presidente.
No entanto, há ainda a possibilidade de que os advogados da professora aposentada peçam para que o exame de DNA para comprovar a paternidade seja feito com base em amostra colhida dos restos mortais.

José Alencar iniciou trajetória como vendedor de tecidos


De vendedor de tecidos a industrial, a trajetória de José Alencar Gomes da Silva se divide entre o empresário que fundou um dos maiores grupos têxteis do país e o político que só iniciou a vida pública em 1994 e chegou à vice-presidência após ser disputado por diversos partidos.
Ele nasceu em 17 de outubro de 1931, em Itamuri, município de Muriaé, na Zona da Mata mineira. Décimo primeiro filho de uma família de 15 irmãos, saiu cedo de casa e começou a trabalhar aos 14 anos, como balconista em uma loja de tecidos. Estudou só até a 5ª série.
O primeiro salário, de 660 cruzeiros, não dava para pagar um quarto de pensão. Alencar alugava, então, uma cama no corredor de um pensionato.
Com dinheiro emprestado por um irmão, aos 18 anos abriu sua primeira loja de tecidos, em Caratinga (MG). Batizada de “A Queimadeira” por um viajante português, vendia de tudo a preços populares. Daí em diante, não parou.
Trabalhou como viajante comercial, atacadista de cereais, dono de fábrica de macarrão, atacadista de tecidos e industrial do ramo de confecções.
Em 1967, conseguiu um financiamento subsidiado da Sudene para instalar, em Montes Claros, a Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), hoje um dos maiores grupos industriais têxteis do país.
Com unidades industriais em quatro estados brasileiros – Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Paraíba e Santa Catarina –, além de uma na Argentina, a Coteminas exporta seus produtos para os Estados Unidos, Europa e países do Mercosul.
Carreira política
Como empresário, José Alencar começou a se dedicar às entidades de classe empresarial, atuando como presidente da Associação Comercial de Ubá (MG), diretor da Associação Comercial de Minas, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria.
Com a experiência administrativa, candidatou-se pelo PMDB ao governo de Minas Gerais, em 1994. Foi acusado por adversários de abuso de poder econômico na campanha. Acabou ficando em terceiro lugar, com 10,71% dos votos válidos.
Em 1998, foi eleito para o Senado com quase 3 milhões de votos, numa das campanhas mais caras do país. À época, Alencar gastou R$ 6,4 milhões, mais que o dobro gasto pelo ex-presidente Itamar Franco para se eleger governador (R$ 2,8 milhões), segundo dados do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.
Antes de entrar para o PL, em outubro de 2001, o então senador foi assediado também por PTB e PSB. O PMDB, do qual se desfiliara no mês anterior, chegou a lhe oferecer a presidência do Senado.
O perfil de homem simples e empreendedor, a imagem de político liberal, as críticas ao governo e a proximidade com o empresariado tornaram o então senador um dos políticos mais disputados pela oposição.
Mas levou dois anos até que a aproximação se convertesse na aliança entre PT e o conservador PL, em junho de 2002, e à formação da chapa vitoriosa com Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições daquele ano.
As críticas de ambos os lados à aliança até então inusitada levaram Lula a comparar a dupla ao par shakespeariano "Romeu e Julieta", cujo romance despertou a ira das suas respectivas famílias.
Em entrevista à revista “IstoÉ Dinheiro”, após a eleição de 2002, Alencar comparou sua trajetória à de Lula. “Nós dois somos homens de origem humilde que nos tornamos líderes sindicais; ele como trabalhador e eu numa entidade patronal. Mas não há incompatibilidade alguma entre capital e trabalho”, disse.
Governo
Desde o início, José Alencar ganhou fama de ser um vice-presidente polêmico, tornando-se uma voz dissonante no governo em relação à política econômica do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, que mantinha juros altos na tentativa de conter a inflação e a economia sob controle.
A partir de 2004, passou a acumular a vice-Presidência com o cargo de ministro da Defesa. Mesmo tendo demonstrado várias vezes incômodo na função, se manteve na pasta, a pedido do presidente Lula, até março de 2006, quando deixou o cargo para participar da campanha à reeleição.
Em 2005, em meio à crise do mensalão, que atingiu em cheio o PL, desligou-se do partido. Com outros ex-membros da sigla, participou da fundação do Partido Republicano Brasileiro (PRB), pelo qual elegeu-se, na chapa com Lula, para o segundo mandato como vice-presidente, que duraria até o fim de 2010. Com o fim do segundo mandato, cogitou se candidatar ao Senado, mas desistiu por conta da doença.
Ação de paternidade
O ex-vice-presidente viveu recentemente uma batalha judicial que se tornou pública. A professora aposentada Rosemary de Morais, de 55 anos, obteve na Justiça, em julho de 2010, o reconhecimento de que é filha de Alencar, depois que ele se recusou a fazer o teste de DNA.
Alencar recorreu da decisão e disse que não precisava fazer o teste porque, segundo ele, não existiam indícios ou provas de que era pai de Rosemary. Em entrevista a Jô Soares, em agosto, disse ser vítima de chantagem.

Ex-vice-presidente José Alencar morre aos 79 anos

Nos últimos 13 anos, Alencar enfrentou batalha contra o câncer.

Ele passou por diversas cirurgias e buscou tratamento alternativo nos EUA
O ex-vice-presidente da República José Alencar morreu nesta terça (29), às 14h45, por falência múltipla de órgãos, aos 79 anos, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O político mineiro lutava contra um câncer na região do abdômen.
Na última das várias internações, Alencar estava desde segunda (28) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, com quadro de suboclusão intestinal.
O ex-vice-presidente lutava contra o câncer havia 13 anos, mas nos últimos meses, a situação se complicou.
Após passar 33 dias internado – inclusive no Natal e no Ano Novo –, o ex-vice-presidente havia deixado o hospital no último dia 25 de janeiro para ser um dos homenageados no aniversário de São Paulo.
A internação tinha sido motivada pelas sucessivas hemorragias e pela necessidade de tratamento do câncer no abdômen. No dia 26 de janeiro, recebeu autorização da equipe médica do hospital para permanecer em casa. No entanto, acabou voltando ao hospital dias depois.
Durante o período de internação, Alencar manifestou desejo de ir a Brasília para a posse da presidente Dilma Rousseff. Momentos antes da cerimônia, cogitou deixar o hospital para ir até a capital federal a fim de descer a rampa do Palácio do Planalto com Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele desistiu após insistência da mulher, Mariza. Decidiu ficar, vestiu um terno e chamou os jornalistas para uma entrevista coletiva, na qual explicou por que não iria à posse e disse que sua missão estava “cumprida”. Na conversa com os jornalistas, voltou a dizer que não tinha medo da morte. “Se Deus quiser que eu morra, ele não precisa de câncer para isso. Se ele não quiser que eu vá agora, não há câncer que me leve”, disse.
No mesmo dia, ele recebeu a vista de Lula, que deixou Brasília logo após a posse de Dilma.
Internações
Os últimos meses de Alencar foram de internações sucessivas. Em 9 de fevereiro, ele foi hospitalizado devido a uma perfuração no intestino. O ex-vice-presidente já havia permanecido internado de 23 de novembro a 17 de dezembro para tratar uma obstrução intestinal decorrente dos tumores no abdômen. No dia 27 de novembro, foi submetido a uma cirurgia para retirada de parte do tumor e de parte do intestino delgado.
Alencar passou alguns dias na UTI Cardiológica e começou a fazer sessões de hemodiálise depois que os médicos detectaram piora da função renal. Em setembro de 2010, foi internado em razão de um edema agudo de pulmão. No dia 25 de outubro, voltou ao Sírio-Libanês ao apresentar um quadro de suboclusão intestinal. Dias após a internação, ainda no hospital, sofreu um infarto no fim da tarde do dia 11 de novembro. Foi submetido a cateterismo, “que não mostrou obstruções arteriais importantes”.
Batalha contra o câncer
O ex-vice-presidente travou uma longa batalha contra a doença. Nos últimos 13 anos, enfrentou uma série de operações e tratamentos médicos. Foram mais de 15 cirurgias. Em abril de 2010, desistiu da candidatura ao Senado para se dedicar ao tratamento do câncer.
Desde 1997, foram mais de dez cirurgias para retirada de tumores no rim, estômago e região do abdômen, próstata, além de uma cirurgia no coração, em 2005.
A maior delas, realizada em janeiro de 2009, durou quase 18 horas. Nove tumores foram retirados. Exames realizados alguns meses depois, no entanto, mostraram a recorrência da doença.
Também em 2009, iniciou em Houston, nos Estados Unidos, um tratamento experimental contra o câncer. Alencar obteve autorização para participar, como voluntário, dos testes com um novo medicamento no hospital MD Anderson, referência no tratamento contra a doença. O tratamento não surtiu o efeito esperado e o então vice-presidente voltou a fazer quimioterapia em São Paulo.
José Alencar era casado com Mariza Campos Gomes da Silva e deixa três filhos: Josué Christiano, Maria da Graça e Patrícia.
Tratamento no exterior
O tratamento experimental nos EUA em 2009 não foi a primeira tentativa de Alencar de obter a cura fora do país. Ele já havia viajado para os Estados Unidos em 2006 para se tratar com especialistas. No ano seguinte, no entanto, os exames mostraram que o câncer havia se espalhado para o peritônio, uma membrana que reveste as paredes do abdômen.
Iniciava-se, então, a série de cirurgias na região. Em 2008, foram três internações. Em janeiro e em julho, exames mostraram uma reincidência de tumores abdominais. Em agosto, Alencar começou tratamento com um novo medicamento, a Trabectedina.
Com a saúde fragilizada, o ex-vice-presidente também foi internado por outros problemas. Em novembro de 2008, durante uma visita a Resende (RJ), teve fortes dores abdominais. O diagnóstico foi enterite (inflamação intestinal). Segundo os médicos, não havia relação com o câncer. Vinte dias depois, ele foi internado novamente, com quadro de insuficiência renal. Recebeu alta dois dias depois.
Sempre bem-humorado nas sucessivas vezes em que deixou o hospital Sírio-Libanês, chegava a brincar com seu próprio quadro clínico. "Estou melhor do que das outras vezes", repetia.
Após a maior das cirurgias, em 2009, Alencar saiu do hospital dizendo que não temia a morte. “Não tenho medo da morte, porque não sei o que é a morte. A gente não sabe se a morte é melhor ou pior. Eu não quero viver nenhum dia que não possa ser objeto de orgulho", afirmou. “Peço a Deus que não me dê nenhum tempo de vida a mais, a não ser que eu possa me orgulhar dele.”
Problemas de saúde ‘paralelos’
O ano de 2010 começaria com uma boa notícia para o então vice-presidente. O tumor que tratava vinha apresentando redução, segundo o hospital.
Alguns meses mais tarde, no entanto, ele começou a ter problemas de saúde “paralelos” ao câncer.
No início de maio, numa das idas ao hospital para a quimioterapia, apresentou pressão alta. Exames apontaram isquemia cardíaca e uma “obstrução grave” numa das artérias. Alencar então passou por um cateterismo e uma angioplastia e recebeu um “stent”, um mecanismo que “alarga” a artéria. No total, ficou nove dias internado.
No final do mesmo mês, queixando-se de fadiga, foi internado novamente. Após exames, o hospital constatou que ele estava anêmico e tinha um “quadro congestivo pulmonar”, consequência da quimioterapia. O tratamento, no entanto, continuava a dar resultados positivos, com a redução dos tumores.
No final de agosto, contraiu uma infecção, que foi tratada com antibióticos. Ele seria internado novamente poucos dias depois, no início de setembro, com o diagnóstico de edema agudo de pulmão. Foram mais seis dias no hospital.

fonte: www.globo.com

segunda-feira, 28 de março de 2011

EQUIPE DA RADIO EDUCATIVA

MOMENTO EM QUE O GRUPO PLANEJAVA A CAMPANHA DOS AMIGOS DA 106



DIGA SIM AOS AMIGOS DA 106


FUNDAÇÃO EDUCATIVA E CULTURAL DE COROATÁ
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO EDUCATIVA
Trav. Oscar Jansen n° 158 –Centro CEP:  65415.000 Coroatá-MA / Brasil
CGC.03.244.343/0001-90
Fone: (99) 3641-0707
E-mail educativa106@hotmail.com
PROJETO DO CLUBE DO OUVINTE
O QUE É O CLUBE DO OUVINTE DA RADIO EDUCATIVA FM
É um grupo de pessoas generosas que colabora financeiramente com o sustento e ampliação da Rádio Educativa Fm
O QUE É SER REPRESENTANTE DO CLUBE DO OUVINTE?
O representante do Clube do Ouvinte convida pessoas a fazerem parte do clube. Agrega novos sócios. Arrecada a mensalidade daqueles que já são sócios e divulga o Clube do Ouvinte na Comunidade e Paróquia.
O QUE É SER UM AMIGO DA 106 - DO CLUBE DO OUVINTE ?
São pessoas generosas que fazem a sua contribuição mensalmente, com fidelidade, para que a rádio possa estar no ar, evangelizando, informando e educando, com liberdade, para uma sociedade justa e fraterna.
“QUEM CONTRIBUI COM A EVANGELIZAÇÃO TEM MERITO DE EVANGELIZADOR”
QUANTOS SÃO HOJE OS SÓCIOS DO CLUBE DO OUVINTE?
50 sócios e 20 contribuintes ativos ( ESTIMATIVA)
ONDE É APLICADO O DINHEIRO DE CLUBE DO OUVINTE?
Na manutenção da Rádio, principalmente na compra de equipamentos.
ATE DIA 30 DE ABRIL DE 20011, QUAL O VALOR A ALCANÇAR?
Valor R$ 29,100 para compra de novos equipamentos para radio educativa

O QUE FAZER PARA SE TORNAR SÓCIO DO CLUBE DO OUVINTE?
Você tem varias formas de se tornar sócio do Clube do Ouvinte e assim contribuir com Evangelização:
Através da conta  bancaria( não identificado) Você pode também procurar o “Clube do Ouvinte”, na Rádio educativa ou através de um representante em sua comunidade ou pelo telefone da emissora.
Conta Bancaria: Bradesco
Agencia 1080-4 conta 9565-7
Fone: 99/36410707
Cleuma Lemos, Islânia Pierot, Geis Pierot
EXISTE UM VALOR MÍNIMO PARA CONTRIBUIÇÃO?
O valor mínimo que estipulamos é de cinco reais, mas você pode estipular o valor que deseja contribuir por mês, de acordo com o seu coração,  lembrando que a sua contribuição e fidelidade vão  ajudar a Rádio Educativa a chegar mais longe e ficar mais perto daqueles que muito precisam da palavra de Deus.